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19 agosto 2011

Diretrizes da OMS para uso de piscinas e similares.

Trata-se de um documento da OMS (Organização Mundial de Saúde) que dá diretrizes de avaliação de riscos e cuidados do uso do ambiente aquático recreacional mas que pode ser claramente usado nas piscinas terapêuticas, como nos riscos químicos e biológicos da atividade.
Quem sabe possa ser base para uma legislação brasileira sobre as condições de trabalho e os limites seguros para atuação dos fisioterapeutas nas piscinas.

Por exemplo:
Qual deve ser o procedimento padrão em caso de acidente fecal (ou vômito) em nossas piscinas?

Em caso de diarreia deve-se (página 92_tradução livre):
-retirar todas as pessoas imediatamente da piscina;
-tentar retirar (aspirar e eliminar) o máximo de material possível, lembrando de desinfetar os equipamentos em seguida (mangueira, etc.);
-fazer uma cloração máxima (cloração de choque);
-fechar a piscina por um dia visando a filtragem completa de toda a água (por seis vezes);
-lavar o filtro eliminando a água;
-verificar os valores de PH e cloro e aguardar a estabilização dos valores recomendados para a liberação da piscina;

Fezes sólidas tem tratamento diferente das fezes líquidas (diarreia e vômito) em virtude da presença potencial  de microrganismos patógenos.




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